Era manhã de uma segunda-feira qualquer. Tinha tudo para ser a mesma monotonia de sempre, mas o dia por si só já havia começado diferente: ao contrário do calor habitual e o Sol escaldante de todos os dias, nuvens escuras tomavam posse do céu; logo uma tempestade cairia. O vento soprava sereno e um friozinho gostoso pairava pelo pequeno apartamento. Não fosse a energia, que foi embora assim que a chuva se fez presente, tudo estaria perfeito. O computador anunciava bateria fraca, então ela o conectou ao no-break para aproveitar o restante de bateria ouvindo música. Coldplay. Agridoce. Adele. Jack Johnson. Enquanto a playlist reproduzia aleatoriamente uma a uma das músicas, ela pegou um bloco de papel e uma caneta, sentou-se próximo à janela e observou a chuva que escorria pela vidro e banhava as árvores na calçada do prédio. De repente, alguém bate à porta. Não tinha energia, logo a campainha não funcionava. E ela ainda não havia mandando instalar o tal do interfone. Perguntou, em
Minhas histórias que podem ser suas