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Mostrando postagens de abril, 2015
vamos fingir que isso nunca vai acabar. nós nos damos muito bem. você me faz - com o perdão da palavra - feliz pra caralho. então vamo aproveitar esse agora, esses momentos nossos, dessas nossas risadas, dessas nossas constantes declarações de amor. eu adoro isso, você também. esquece esse discurso de "e se um dia acabar? e se você me esquecer?". se preocupar com isso por que? para que? você é meu agora e eu sou sua. e não pretendo ser de mais ninguém. nem mês que vem, nem ano que vem. a gente não sabe o que ainda vai acontecer. então vamos acreditar que isso aqui, essa coisa boa, essa relação maravilhosa vai durar. e vai durar muito! o problema dos relacionamentos de hoje em dia é que as pessoas se preocupam demais com o que pode acontecer, sem se entregar de verdade antes, sabe? as pessoas hoje em dia pensam "não vou me entregar totalmente, porque logo isso acaba e eu vou sofrer muito". Ou "não vou me declarar logo pra ele, pra ela, porque não po
fiz 22 anos e percebi que não há nada que eu faça de tão bom na minha vida quanto reclamar. não que reclamar seja uma coisa boa, mas é o que eu mais faço e faço de melhor. percebi que sou mal agradecida pra cacete e talvez as coisas não deem certo pra mim (não sei em qual letra E fica o acento de 'deem') justamente por causa disso. olha, eu sou cercada por gente maravilhosa. eu sou muito grata por ter uma filha linda e com saúde, por eu mesma ter saúde e por ter uma mãe (com saúde) que faz absolutamente tudo por mim. mesmo que não pareça, eu sou muito grata por isso. e ainda assim eu vivo reclamando de tudo, não que reclamar resolva alguma coisa, mas é que eu sou um ser humano ruim pra caralho e certamente você não iria querer se relacionar comigo. mesmo que eu conte piadinhas e faça palhaçada quando to cercada de gente que me deixa ser quem eu sou, eu me sinto bem monstra às vezes. eu poderia ser mais carinhosa, como já fui um dia. eu poderia me incomodar menos com gente que
minha vontade é de ter você aqui e cuidar de ti, ser feliz de verdade, sem medo de escorregar em qualquer atitude insignificante que te faz perder a cabeça facilmente, resultando numa guerra sem fim. odeio nossas brigas. odeio como você desconfia de mim. odeio não ser boa o suficiente pra você, odeio como você me xinga e me trata mal, como se eu fosse uma desconhecida inconveniente que tá tentando ficar na tua vida sem ser bem-vinda. odeio por que eu me esforço, sabe? odeio porque eu não mereço isso. eu aceito teus vacilos, aceito quando você pisa na bola. quero muito dar certo contigo e que, enfim,a  gente consiga ser um casal normal. normal, sem discutir por likes no facebook, sem brigar por causa de replies no twitter (se você não usasse isso pra me provocar). me esforço pra aceitar que você me ama e que falar com outra mulher não significa nada. mas essa certeza se vai em questão de segundos quando você abre a boca pra me julgar e me tratar como um lixo. esqueço que você me ama em

Uma hora a gente para de tentar

Você não imagina o tanto de planos que fiz para nós dois. Acordava todos os dias desejando realizar pelo menos um de todos eles: estar com você. Mas nunca aconteceu. Hoje eu percebo que falar de você, falar sobre nós com tanta empolgação não dá em nada, nunca deu. Você sempre deixou bem claro que [talvez] não fossemos ficar juntos algum dia, mesmo que nosso sentimento fosse verdadeiro e intenso, mesmo que a nossa vontade fosse justamente contrária a isso: era passar por cima de tudo e de todos só para fazer nossa história acontecer. Eu te esperei, você me esperou. Eu te amei, você me amou. Eu me entreguei, você se entregou. Mas nada disso serviu. Ainda estamos longe, [nos] esperando. Nossas palavras e promessas já não parecem tão firmes como costumavam ser. Quanto mais alimentamos a fé de morarmos juntos e construirmos uma família, mais nos distanciamos. E olha a que ponto chegamos: você me magoa e eu acabo te magoando também. Enfrentar meus pais e amigos me parece injusto uma vez que