São reflexões. Coisas que eu fico pensando do nada. Será que ja estava tudo pré-destinado a acontecer pra gente se encontrar? Uma vez eu ia morrendo afogada. O que será que tu fazias enquanto eu morria afogada? Uma vez eu fugi da casa da minha avó. O que será que tu estavas fazendo enquanto eu fugia da casa da minha avó e levava bronca do meu pai depois? Como será que o universo tava rodando nesse momento pra gente se encontrar? Eu imagino o mundo como um cubo mágico, onde as peças estão todas perdidas, todas misturadas, e ai ele vai rodando, rodando, até tudo se encaixar direitinho. Tipo isso.
Esse livro é sensacional! E eu poderia listar N motivos que me fizeram devorá-lo em três dias, que pra mim ainda foi muito , mas vou dizer só alguns: a) serviu de consolo por eu ter me decepcionado com Quem é você, Alasca? (fiquei tão desapontada, que abandonei o livro na metade. Não gostei. Me julguem); b) Me identifiquei com o Will gay por ele ter um namorado virtual (mas o meu existe. Acho. Brincadeirinha, existe sim); c) Eu tenho amigos gays tão divertidos quanto Tiny Cooper (o melhor amigo do Will hétero ) e quero que eles também leiam esse livro; d) Tem comparações, frases, metáforas tão inteligentes quanto em ACEDE (ou A culpa é das estrelas , para os leigos a propósito, eu chorei rios quando assisti o filme, e vocês? ). Aí você deve tá se perguntando "como assim Will gay e Will hétero, Alaiza?". Bem, é que Will Grayson, Will Grayson (título original) conta a história de dois garotos com o mesmo nome, porém um é gay e o outro é o melhor amigo de um super gay
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