Quando a gente não se fala, eu penso em você mais que o normal. Checo as notificações no celular e você nunca aparece. Digito uma ou outra mensagem, mas apago logo em seguida porque quero te dar um pouquinho de tempo, pra você aproveitá-lo sem mim; eu pego demais no teu pé. Às vezes não envio por esse medo de estar incomodando ou simplesmente por medo de não obter resposta. Mas eu estou pensando em você, não esqueça disso.
Eu me questiono se você também pensa em mim e lembro das tantas outras vezes em que te perguntei e você disse que sim, que pensa, só não demonstra. Mas fico na dúvida e olho no relógio do celular: você entrou e saiu do trabalho e não mandou nenhum 'oi'. Você entrou na minha vida e não saiu mais dela. Não saia. Evito verificar as redes sociais; tenho medo do que posso ver. Sofro de ansiedade e morro de curiosidade: decido olhar e nada encontro. Tudo bem, te deixo quieto. Outra hora a gente conversa.
Quando a gente discute bobagens e você se recusa a falar sobre mim com sua mãe, eu me encho de dúvidas. Pergunto a mim mesma se você realmente me quer. E aí o coração fica magoado, cruza os braços e faz beicinho - de um jeito bem tolo, para me convencer que não te quer mais e vai fazer greve de você. A cabeça concorda, mas só fica pensativa. Antes de me afirmar que nunca daremos certo, ela relembra de cada detalhe teu que me faz querer ficar. Me lembra de cada defeito e virtude tua por qual eu me apaixonei. E fico mais uma vez. E não toco mais no assunto, pelo menos nas 24 horas seguintes.
Quando o ciúme ataca e você faz graça para eu não ficar com raiva, eu me enraiveço mais ainda. E então você desiste de me convencer que é só meu e pede um tempo. Eu volto atrás e o jogo vira contra mim: é minha vez de te convencer a ficar. Inúmeras tentativas depois - e promessas de que vou mudar -, você, enfim, fica. Comigo. Não te dou tempo, porque já estamos perdendo tempo demais.
Todos os planos que faço são para te encontrar. Acordo e durmo pensando na gente. Você (e minha mãe) reclamam que não faço nada da vida, e assumo - envergonhadamente - que é verdade. Perco tempo olhando tuas fotos e relendo conversas. Sinto tua falta em menos de algumas horas sem falar contigo, e cada minuto parece durar uma eternidade. Você não sai da minha cabeça, eu te disse ontem, o que eu faço? "Não faz nada. Eu não quero sair dela". Então eu penso em você com carinho. Penso na nossa história, que é meio estranha e só nós dois acreditamos que um dia vai acontecer. Olho para o celular mais uma vez. Nem eu falo contigo nem você comigo. A saudade bate e uma hora a gente se acerta.
Eu me questiono se você também pensa em mim e lembro das tantas outras vezes em que te perguntei e você disse que sim, que pensa, só não demonstra. Mas fico na dúvida e olho no relógio do celular: você entrou e saiu do trabalho e não mandou nenhum 'oi'. Você entrou na minha vida e não saiu mais dela. Não saia. Evito verificar as redes sociais; tenho medo do que posso ver. Sofro de ansiedade e morro de curiosidade: decido olhar e nada encontro. Tudo bem, te deixo quieto. Outra hora a gente conversa.
Quando a gente discute bobagens e você se recusa a falar sobre mim com sua mãe, eu me encho de dúvidas. Pergunto a mim mesma se você realmente me quer. E aí o coração fica magoado, cruza os braços e faz beicinho - de um jeito bem tolo, para me convencer que não te quer mais e vai fazer greve de você. A cabeça concorda, mas só fica pensativa. Antes de me afirmar que nunca daremos certo, ela relembra de cada detalhe teu que me faz querer ficar. Me lembra de cada defeito e virtude tua por qual eu me apaixonei. E fico mais uma vez. E não toco mais no assunto, pelo menos nas 24 horas seguintes.
Quando o ciúme ataca e você faz graça para eu não ficar com raiva, eu me enraiveço mais ainda. E então você desiste de me convencer que é só meu e pede um tempo. Eu volto atrás e o jogo vira contra mim: é minha vez de te convencer a ficar. Inúmeras tentativas depois - e promessas de que vou mudar -, você, enfim, fica. Comigo. Não te dou tempo, porque já estamos perdendo tempo demais.
Todos os planos que faço são para te encontrar. Acordo e durmo pensando na gente. Você (e minha mãe) reclamam que não faço nada da vida, e assumo - envergonhadamente - que é verdade. Perco tempo olhando tuas fotos e relendo conversas. Sinto tua falta em menos de algumas horas sem falar contigo, e cada minuto parece durar uma eternidade. Você não sai da minha cabeça, eu te disse ontem, o que eu faço? "Não faz nada. Eu não quero sair dela". Então eu penso em você com carinho. Penso na nossa história, que é meio estranha e só nós dois acreditamos que um dia vai acontecer. Olho para o celular mais uma vez. Nem eu falo contigo nem você comigo. A saudade bate e uma hora a gente se acerta.
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