Andei treinando o dia todo como evitar você. Só hoje. Como evitar pensar no teu nome, porque só de pensar me dá vontade de mandar mensagem e saber da tua vida. Precisei fotografar um pouco. Qualquer coisa. Pássaros comendo, crianças correndo. Eu precisava distrair minha mente, mas cada flash era uma imagem sua na tela da câmera. Hoje não. E nem se espante se eu não estiver disponível pra ouvir. Mas é que mesmo que você me faça bem, eu fico mal. Eu fico mal porque sempre quero mais. E daqui a gente não passa. E daí você não sai. E se eu deixasse passar mais uns três anos pra desacostumar? Acho que tô me apaixonando de novo. Mas hoje não. Eu tenho mais o que fazer, que é conversar com você.
Esse livro é sensacional! E eu poderia listar N motivos que me fizeram devorá-lo em três dias, que pra mim ainda foi muito , mas vou dizer só alguns: a) serviu de consolo por eu ter me decepcionado com Quem é você, Alasca? (fiquei tão desapontada, que abandonei o livro na metade. Não gostei. Me julguem); b) Me identifiquei com o Will gay por ele ter um namorado virtual (mas o meu existe. Acho. Brincadeirinha, existe sim); c) Eu tenho amigos gays tão divertidos quanto Tiny Cooper (o melhor amigo do Will hétero ) e quero que eles também leiam esse livro; d) Tem comparações, frases, metáforas tão inteligentes quanto em ACEDE (ou A culpa é das estrelas , para os leigos a propósito, eu chorei rios quando assisti o filme, e vocês? ). Aí você deve tá se perguntando "como assim Will gay e Will hétero, Alaiza?". Bem, é que Will Grayson, Will Grayson (título original) conta a história de dois garotos com o mesmo nome, porém um é gay e o outro é o melhor amigo de um super gay
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