E eu achava que estava em paz, até me deparar com seu sorriso na rua.
Eu estava feliz, seguia uma vida normal.
Eu era a mulherzinha levando uma vida de casal.
Não respondia suas mensagens nem seus telefonemas.
Ouvir seu nome por aí já não era problema.
Mas você me aparece do nada, com esse sorriso que me mata, finge que não vê, eu finjo não olhar.
Mas você me aparece do nada, com esse sorriso que me mata, finge que não vê, eu finjo não olhar.
Folheio uma revista tentando disfarçar.
Você chega por trás, puxa conversa e elogia minha aparência.
Logo agora que eu tô gravando mais um episódio de carência.
Agi naturalmente, mas hipnotizei na sua boca, enquanto falava.
Memórias passadas invadiram meus pensamentos
E lembrei de quando você costumava dizer: queria te roubar para mim, só por um momento.
Eu estraguei tudo, te pedindo para ir. E você estragou tudo insistindo em ficar.
Você tem que ser tão lindo sempre? Sempre perfumado, sempre arrumado e tão sorridente?
Eu precisei ir embora, sem olhar pra trás,
Prometi a mim mesma que não me machucaria mais.
Você mente que tá apaixonado e eu minto que acredito.
E me derreto com palavras sussurradas ao pé do ouvido.
No fundo, é tudo passageiro.
Te esqueço quando virar a esquina.
Te esqueço quando chego em casa.
Te esqueço no primeiro beijo, no primeiro abraço, no primeiro amasso.
E continuo sendo feliz mesmo sem aquele teu sorriso lindo, oferecendo música pra mim.
Eu precisei ir embora, sem olhar pra trás,
Prometi a mim mesma que não me machucaria mais.
Você mente que tá apaixonado e eu minto que acredito.
E me derreto com palavras sussurradas ao pé do ouvido.
No fundo, é tudo passageiro.
Te esqueço quando virar a esquina.
Te esqueço quando chego em casa.
Te esqueço no primeiro beijo, no primeiro abraço, no primeiro amasso.
E continuo sendo feliz mesmo sem aquele teu sorriso lindo, oferecendo música pra mim.
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